Epa.
Faz muito tempo que não posto nada aqui. Eu poderia falar que foi por causa da falta de tempo, mas devo dizer que não consigo escrever mais nada com qualidade a tempos.
Bem.
E a chuva, hein!? Ai, este tipo de comentário já está me estressando. O povo reclama do frio, reclama do calor, reclama da chuva, reclama quando está seco. Daqui a pouco começam os programas sensacionalistas, vão falar mal do prefeito como se ele tivesse culpa de tudo. Ora, pobre, pare de jogar seu sofá velho no rio, de jogar a latinha de cerveja pela janela do ônibus, de colocar o lixo na rua no dia que o lixeiro não passa! Garanto que medidas assim vão fazer o Pirajussara transbordar menos no verão.
E os ataques homofóbicos na Paulista? O direito de ir e vir não existe mais. E aí, você sai na rua e ouve comentários do tipo: "Tem que apanhar mesmo", "Ninguém mandou ser gay", "Devia ter morrido"... Ora, pobre, e o discurso de não tenho preconceitos? Você só é friendly quando tem parada gay? Quando você precisa de um emprego?
E o Facebook? Meu BBFF saiu. Meu BFF vai sair. Infelizmente, uma rede social fantástica está sendo utilizado para cultivar a intriga e a inveja. Todo dia alguém quer se mostrar, já repararam? Todo dia alguém faz uma fofoca e, em minutos, 20000 pessoas já estão sabendo. Fim da privacidade. Eu não vou sair porque sou viciado, mas me incomoda muito, principalmente quando me vejo fazendo este tipo de coisa. Não sou santo.
Bom, alguém me dá uma dica de como ficar sem reclamar?
A Penélope está igual um chupa cabra... a coitadinha foi tosada e ficou irreconhecível.
Jardim América não é Jardim Ângela... aqui a gente fala baixinho! Pronto, falei.
Livrai-me do mal.
Mazel Tov!
Xoxo, queridinhos!
Queridinhooo!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Infância
Ai.
Desde ontem bateu uma nostalgia das coisas que fiz na vida. Lembrei da infância, dos apertos, dos sorrisos...
A maior lembrança foi em relação a minha bisavó, Natalina Bertucci. Lembrei dela cantando Maramao, que ela cantava de forma aterrorizante, dela falando super bem do Mussolini, da minha mamadeira que ela preparava até os meus sete anos de idade, do dinheiro para comprar uma meia (que eu usava para comprar doces), daquela pele enrugada que eu gostava de mexer e da cartela de bingo que ela decorara.
Ai pensei nos cachorros que tive... lembro até hoje da minha emoção quando abri a porta do barracão e vi o Kevin, poodle branquinho (super na moda na época) correndo a minha volta. Depois o Nikita, poodle preto, que chegou dentro de uma bolsa, para chegar sem que ninguém percebesse sua presença no prédio. Os dois sumiram e depois deles chegou a Ohaninha, viva e gorda até hoje.
E os milhares de clubinhos. Clube da vila que morava, clube de ecologia... Teve uma época que sai no parque da Independência e recolhi milhares de folhas, achando que tinha feito uma descoberta! Tolice.
Ah, e meus pais. Meu pai ouvindo Martinho da Vila e minha mãe ouvindo Legião Urbana. A separação foi como uma facada para mim. Meu pai se tornou o amigo que eu visitava e minha mãe virou a "pãe". Uma fase que se eu não tivesse vivido, não seria quem sou hoje. Foi ótimo para meu amadurecimento como pessoa.
E os amigos... lembro do nome de alguns, mas muito marcantes. E as manias que persistem até hoje... o copo de água na cabeceira da cama, o edredon com a etiqueta para o lado direito... Coisas de criança.
Saudade.
Xoxo, queridinhos!
Desde ontem bateu uma nostalgia das coisas que fiz na vida. Lembrei da infância, dos apertos, dos sorrisos...
A maior lembrança foi em relação a minha bisavó, Natalina Bertucci. Lembrei dela cantando Maramao, que ela cantava de forma aterrorizante, dela falando super bem do Mussolini, da minha mamadeira que ela preparava até os meus sete anos de idade, do dinheiro para comprar uma meia (que eu usava para comprar doces), daquela pele enrugada que eu gostava de mexer e da cartela de bingo que ela decorara.
Ai pensei nos cachorros que tive... lembro até hoje da minha emoção quando abri a porta do barracão e vi o Kevin, poodle branquinho (super na moda na época) correndo a minha volta. Depois o Nikita, poodle preto, que chegou dentro de uma bolsa, para chegar sem que ninguém percebesse sua presença no prédio. Os dois sumiram e depois deles chegou a Ohaninha, viva e gorda até hoje.
E os milhares de clubinhos. Clube da vila que morava, clube de ecologia... Teve uma época que sai no parque da Independência e recolhi milhares de folhas, achando que tinha feito uma descoberta! Tolice.
Ah, e meus pais. Meu pai ouvindo Martinho da Vila e minha mãe ouvindo Legião Urbana. A separação foi como uma facada para mim. Meu pai se tornou o amigo que eu visitava e minha mãe virou a "pãe". Uma fase que se eu não tivesse vivido, não seria quem sou hoje. Foi ótimo para meu amadurecimento como pessoa.
E os amigos... lembro do nome de alguns, mas muito marcantes. E as manias que persistem até hoje... o copo de água na cabeceira da cama, o edredon com a etiqueta para o lado direito... Coisas de criança.
Saudade.
Xoxo, queridinhos!
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Envelhecimento precoce!
Então...
Depois as pessoas me perguntam porque eu quero fazer 10 intervenções cirúrgicas até os 30 anos. Esses dias entrei no ônibus, me achando belíssimo (como de costume) e uma guria de 18 anos me ofereceu o lugar dizendo: "O Sr. quer sentar?". Oi?
Vamos lá. Eu tenho 22 anos. Não 60! Estou acabado mas nem tanto!
Primeiro vou começar com botox. Vocês sabiam que as pessoas com menos de 30 anos já representam 25% do total que fazem botox? Serei apenas mais um!
Sem academia. Abdominoplastia nos pneus! Regime? Jamais!
Quando chegar aos 30, quero parecer ter 25. Não 45! Droga!
E a Dilma ganhou... Resolvi que vou fazer meu asilo político na Argentina. A Cristina não é tão popular, mas é muito mais bonita e elegante que a presidente brasileira. Presidente, Marta Suplicy, PRESIDENTA não existe!
E longevidade ao tucanato!
Fiquei. Sai.
Estou solteiro.
Xoxo, queridinhos!
Depois as pessoas me perguntam porque eu quero fazer 10 intervenções cirúrgicas até os 30 anos. Esses dias entrei no ônibus, me achando belíssimo (como de costume) e uma guria de 18 anos me ofereceu o lugar dizendo: "O Sr. quer sentar?". Oi?
Vamos lá. Eu tenho 22 anos. Não 60! Estou acabado mas nem tanto!
Primeiro vou começar com botox. Vocês sabiam que as pessoas com menos de 30 anos já representam 25% do total que fazem botox? Serei apenas mais um!
Sem academia. Abdominoplastia nos pneus! Regime? Jamais!
Quando chegar aos 30, quero parecer ter 25. Não 45! Droga!
E a Dilma ganhou... Resolvi que vou fazer meu asilo político na Argentina. A Cristina não é tão popular, mas é muito mais bonita e elegante que a presidente brasileira. Presidente, Marta Suplicy, PRESIDENTA não existe!
E longevidade ao tucanato!
Fiquei. Sai.
Estou solteiro.
Xoxo, queridinhos!
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Oi?
Sim.
Rotina. Algo que talvez você não perceba, mas ela existe mesmo.
Analisem meu dia. Acordo todos os dias por volta das 06h50m, depois de ter apertado cinco vezes o "soneca" do celular. Tomo meu banho, sempre passando o sabonete no braço direito primeiro. Coloco a calça, fecho o zíper e o botão. Coloco a camisa, abro o zíper e o botão da calça e fecho novamente. Calço o sapato esquerdo primeiro. Desço para a sala, cumprimento Penélope, Ohana, Charlie e Dalai, sempre nessa ordem. Bebo um copo de água, pego minhas coisas, abro o portão e desço a rua. Atravesso a primeira quadra olhando para o céu. Aguardo a chegada do ônibus fora do ponto. Quando chego ao trabalho, altero a data do calendário, ligo o computador, coloco a gravata e tomo um café. Leio os e-mails. Descanso minha perna direita embaixo do meu corpo. Café, café, café. Tomo três litros de água. Vou embora. Chego na faculdade, sento na cadeira e durmo. Acordo na hora do intervalo. Conto alguma anedota. Durmo. Vou para casa. Cumprimento Penélope, Ohana, Charlie e Dalei, sempre nessa ordem. Acesso a Internet. Entro no Facebook, faço um quiz, ouço um fado, faço um comentário e vou dormir.
Pergunta: Quantos verbos eu usei?
Quantos menos janelas tiver uma sala, mais "pobre" tem dentro dela. Falei.
Xoxo, queridinhos!
Rotina. Algo que talvez você não perceba, mas ela existe mesmo.
Analisem meu dia. Acordo todos os dias por volta das 06h50m, depois de ter apertado cinco vezes o "soneca" do celular. Tomo meu banho, sempre passando o sabonete no braço direito primeiro. Coloco a calça, fecho o zíper e o botão. Coloco a camisa, abro o zíper e o botão da calça e fecho novamente. Calço o sapato esquerdo primeiro. Desço para a sala, cumprimento Penélope, Ohana, Charlie e Dalai, sempre nessa ordem. Bebo um copo de água, pego minhas coisas, abro o portão e desço a rua. Atravesso a primeira quadra olhando para o céu. Aguardo a chegada do ônibus fora do ponto. Quando chego ao trabalho, altero a data do calendário, ligo o computador, coloco a gravata e tomo um café. Leio os e-mails. Descanso minha perna direita embaixo do meu corpo. Café, café, café. Tomo três litros de água. Vou embora. Chego na faculdade, sento na cadeira e durmo. Acordo na hora do intervalo. Conto alguma anedota. Durmo. Vou para casa. Cumprimento Penélope, Ohana, Charlie e Dalei, sempre nessa ordem. Acesso a Internet. Entro no Facebook, faço um quiz, ouço um fado, faço um comentário e vou dormir.
Pergunta: Quantos verbos eu usei?
Quantos menos janelas tiver uma sala, mais "pobre" tem dentro dela. Falei.
Xoxo, queridinhos!
domingo, 17 de outubro de 2010
Bah.
Semana movimentadíssima. Muitos acontecimentos, muitos reencontros, muita gente. E aprendi mais ainda nesses dias.
Aprendi a valorizar amizades, aprendi que remorso é um sentimento horrível, aprendi que saudade é angustiante... Estou vivendo, diria.
E o susto que tomei na quinta-feira. Minha mãe teve um piripaque e eu achei que ficaria orfão. Que horror! Ai comecei a pensar mais ainda na minha vida. Quanta coisa eu não vivi, quanta coisa eu guardei para mim, quanta coisa para acontecer. Não reclamo mais da minha vida. Posso reclamar que não tenho dinheiro, posso reclamar que não fui a Buenos Aires esse ano, posso reclamar que não comi doce hoje. Mas estou vivendo. Isso importa.
E uma dica... não escreva no seu blog usando uma touca térmica. Oi?
Saudades das Gabis! मैं तुमसे प्यार करता हूँ
Xoxo, queridinhos!
Semana movimentadíssima. Muitos acontecimentos, muitos reencontros, muita gente. E aprendi mais ainda nesses dias.
Aprendi a valorizar amizades, aprendi que remorso é um sentimento horrível, aprendi que saudade é angustiante... Estou vivendo, diria.
E o susto que tomei na quinta-feira. Minha mãe teve um piripaque e eu achei que ficaria orfão. Que horror! Ai comecei a pensar mais ainda na minha vida. Quanta coisa eu não vivi, quanta coisa eu guardei para mim, quanta coisa para acontecer. Não reclamo mais da minha vida. Posso reclamar que não tenho dinheiro, posso reclamar que não fui a Buenos Aires esse ano, posso reclamar que não comi doce hoje. Mas estou vivendo. Isso importa.
E uma dica... não escreva no seu blog usando uma touca térmica. Oi?
Saudades das Gabis! मैं तुमसे प्यार करता हूँ
Xoxo, queridinhos!
sábado, 9 de outubro de 2010
As "criança"
Oi?
Tá. E aquelas crianças de Ubatuba?
Quando me perguntam se eu quero ter filhos, digo que posso até ter, mas mando para a adoção quando o judiadinho fizer dois anos. Pensa naquela criança remelenta, gorda, me chamando de pai!
Aqui em Ubatuba, capital do surf, paraíso tropical, terra do Clô, a gente fica até com pena dos pais. Hoje quase afoguei 3 crianças. Uma menina de uns cinco anos com areia no cabelo, um gordo correndo na água, e um coitadinho pelado com o bumbum cheio de areia. Sou contra trazer crianças na praia. Elas quase me molharam, atrapalharam meu momento, e sujaram a praia com xixi e fezes.
E só crianças na idade maldita (2 a 7). Cadê as "criança maior"? Ou os bebês que não falam?
Bom, vou curtir meu feriado com as Spice, ladies, gabis, enfim... e se alguma criança me chamar de tio, me vejam no Datena quarte-feira.
Mazel Tov!
Xoxo, queridinhos!
Tá. E aquelas crianças de Ubatuba?
Quando me perguntam se eu quero ter filhos, digo que posso até ter, mas mando para a adoção quando o judiadinho fizer dois anos. Pensa naquela criança remelenta, gorda, me chamando de pai!
Aqui em Ubatuba, capital do surf, paraíso tropical, terra do Clô, a gente fica até com pena dos pais. Hoje quase afoguei 3 crianças. Uma menina de uns cinco anos com areia no cabelo, um gordo correndo na água, e um coitadinho pelado com o bumbum cheio de areia. Sou contra trazer crianças na praia. Elas quase me molharam, atrapalharam meu momento, e sujaram a praia com xixi e fezes.
E só crianças na idade maldita (2 a 7). Cadê as "criança maior"? Ou os bebês que não falam?
Bom, vou curtir meu feriado com as Spice, ladies, gabis, enfim... e se alguma criança me chamar de tio, me vejam no Datena quarte-feira.
Mazel Tov!
Xoxo, queridinhos!
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Jardim
Hum.
Cuide do seu jardim. Cultive suas flores e plantas. Mantenha seu jardim livre de pragas. Não desconte sua raiva no seu jardim, mas tenha uma flor carnívora para que haja ordem no seu jardim. Pode suas plantas quando necessário. Chore quando uma planta sua sofrer ou morrer. Ajude-a. Lembre com carinho dos momentos que passou regando sua planta preferida. E receba delicadamente uma nova plantinha.
Bom, qualquer semelhança com relacionamentos, de qualquer tipo, é pura coincidência. Faça a analogia que achar conveniente.
Escrevi isso porque sinto que tenho falhado com meu jardim. É estranho saber que você poderia ter falado as coisas de uma outra forma, que poderia ter poupado a troca de grosserias e não dar valor as coisas louváveis já feitas por outrem.
Acho que é o suficiente por hoje. Energias se renovarão!
Xoxo, darling!
Cuide do seu jardim. Cultive suas flores e plantas. Mantenha seu jardim livre de pragas. Não desconte sua raiva no seu jardim, mas tenha uma flor carnívora para que haja ordem no seu jardim. Pode suas plantas quando necessário. Chore quando uma planta sua sofrer ou morrer. Ajude-a. Lembre com carinho dos momentos que passou regando sua planta preferida. E receba delicadamente uma nova plantinha.
Bom, qualquer semelhança com relacionamentos, de qualquer tipo, é pura coincidência. Faça a analogia que achar conveniente.
Escrevi isso porque sinto que tenho falhado com meu jardim. É estranho saber que você poderia ter falado as coisas de uma outra forma, que poderia ter poupado a troca de grosserias e não dar valor as coisas louváveis já feitas por outrem.
Acho que é o suficiente por hoje. Energias se renovarão!
Xoxo, darling!
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